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capa do ebook ENEIDA MARIA DE SOUZA: A CRÍTICA QUE É A MIM TÃO CULT

ENEIDA MARIA DE SOUZA: A CRÍTICA QUE É A MIM TÃO CULT

Neste trabalho queremos nos deter

na figura crítica de Eneida Maria de Souza, bem

como no papel que ela desenvolve no Brasil e

na América Latina. Eneida hoje é professora

visitante sênior da Capes, o que comprova que

a intelectual leva a pesquisa enquanto exercício

crítico a sério. E neste sentido, a crítica

biográfica, como uma vertente dos estudos

literário-culturais se consolida enquanto uma

teoria sem disciplina. É disto que trata a maior

parte das obras de Eneida e é por tal abertura

ao campo disciplinar que o projeto da autora

consolida a crítica brasileira contemporânea.

Para tanto, iremos dialogar com os pensadores

mais próximos a ela e que contribuem com o

debate profícuo na academia. Além da crítica

biográfica, nossa leitura se dá por um viés póscolonial

e numa mirada fronteiriça. Para tanto,

tomo como aporte teórico os postulados de

Mignolo; Derrida; Ortega, Edgar Nolasco e a

própria Eneida.

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ENEIDA MARIA DE SOUZA: A CRÍTICA QUE É A MIM TÃO CULT

  • DOI: 10.22533/at.ed.7041925015

  • Palavras-chave: Eneida Maria de Souza; Crítica biográfica; Pós-Colonialismo.

  • Keywords: Eneida Maria de Souza; Biographical critique; Post-Colonialism.

  • Abstract:

    In this paper we want to focus on

    the critical figure of Eneida Maria de Souza, as

    well as on the role she develops in Brazil and

    Latin America. Eneida, today, is a senior visiting

    professor at Capes, which proves that the

    intellectual leads research as a critical exercise

    in earnest. And in this sense, biographical

    criticism, as a strand of literary-cultural studies,

    is consolidated as a theory “sin disciplina”. This

    is what most of Eneida’s works deal with and it is

    for such an openness to the disciplinary field that

    the author’s project consolidates contemporary

    Brazilian criticism. To do so, we will dialogue

    with the thinkers closest to it and contribute to

    the debate in the academy. In addition to the

    biographical critique, our reading is due to a

    postcolonial bias and a frontier look. For that, I

    take as a theoretical contribution the postulates

    of Mignolo; Derrida; Ortega, Edgar Nolasco and

    Eneida herself.

  • Número de páginas: 15

  • Camila Torres
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