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capa do ebook O REGIME DE PODER E O CONTEXTO DA PANDEMIA DO COVID-19: UMA ANÁLISE DE MICHEL FOUCAULT À ACHILLE MBEMBE

O REGIME DE PODER E O CONTEXTO DA PANDEMIA DO COVID-19: UMA ANÁLISE DE MICHEL FOUCAULT À ACHILLE MBEMBE

Este artigo tem como objetivo analisar as relações de poder com base em Michel Foucault, a fim de interpretar a maneira como o poder se infiltra no seio social e como ele funciona tanto celularmente quanto massivamente. E, mesmo com o texto predominantemente desenvolvido sob o eixo teórico do filósofo francês, reserva-se aqui um espaço para abordarmos o conceito de necropolítica a partir de Achille Mbembe, um regime de poder capaz de administrar produções mortíferas para dominação de uma dada população, o que se torna oportuno para demonstrar um pouco de seu funcionamento durante a fase da pandemia do Covid-19, acerca de algumas estratégias aplicadas na política de saúde, de decidir direito de morte sobre a vida de alguns. 

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O REGIME DE PODER E O CONTEXTO DA PANDEMIA DO COVID-19: UMA ANÁLISE DE MICHEL FOUCAULT À ACHILLE MBEMBE

  • DOI: 10.22533/at.ed.7072115044

  • Palavras-chave: Michel Foucault. Achille Mbembe. Regime de Poder. Subjugação. Morte.

  • Keywords: Michel Foucault. Achille Mbembe. Regime de Poder. Subjugação. Morte.

  • Abstract:

    Este artigo tem como objetivo analisar as relações de poder com base em Michel Foucault, a fim de interpretar a maneira como o poder se infiltra no seio social e como ele funciona tanto celularmente quanto massivamente. E, mesmo com o texto predominantemente desenvolvido sob o eixo teórico do filósofo francês, reserva-se aqui um espaço para abordarmos o conceito de necropolítica a partir de Achille Mbembe, um regime de poder capaz de administrar produções mortíferas para dominação de uma dada população, o que se torna oportuno para demonstrar um pouco de seu funcionamento durante a fase da pandemia do Covid-19, acerca de algumas estratégias aplicadas na política de saúde, de decidir direito de morte sobre a vida de alguns. 

  • Número de páginas: 22

  • Diego Borges Cordeiro
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