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capa do ebook COCOS NUCIFERA L. A REVIEW OF THEIR BIOMASS IN BRAZIL

COCOS NUCIFERA L. A REVIEW OF THEIR BIOMASS IN BRAZIL

A biomassa gerada pela produção de coco é um grande problema. Os resíduos da indústria do coco atingem 47% da produção de coco, sendo representados principalmente pela casca e pó de casca. Nas cidades litorâneas, as cascas representam até 80% do lixo coletado. O depósito inadequado para que esse resíduo pode causar mau cheiro, degradar a paisagem, colocando em risco o meio ambiente e contribuindo para a proliferação de mosquitos de outros transmissores da doença. Se queimado sem o controle adequado produz substâncias que poluem o meio ambiente. 

O custo da provisão desse tipo de material em aterros de aterros varia de R$ 60,00 a R$ 130,00 por tonelada.

Alguns pesquisadores, assim como órgãos, estão estudando formas de empregar a biomassa do coco verde (epicarpo, mesocarpo e endocarpo) da maneira correta, sem prejudicar o meio ambiente.

Observa-se inconclusividade quanto a origem selvagem do coco, porque os achados se espalharam pelo mundo. Desde sua introdução no Brasil no período após a colonização portuguesa, se espalhou por todo o território brasileiro, com foco principalmente nas regiões costeiras, Norte e Nordeste. Morfologicamente é dividido em gigantes, anões e híbridos. Atualmente, o Brasil é o maior produtor por hectare do mundo e o quarto no ranking de produção total, acima do Sri Lanka. 

Existem diversos trabalhos na literatura descrevendo diferentes formas de utilização dos resíduos de coco, demonstrando alternativas sustentáveis de reutilização para sua biomassa. 

O principal obstáculo à biorrefinação de coco é a logística necessária para gerenciar e alocar resíduos de coco para o local de sua reutilização de uma forma economicamente viável, que pode ser tratada apoiando a Lei Federal 12.305 de 2010 com a implantação de uma plataforma de ERP para uma logística reversa mais sustentável e economicamente viável.

 
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COCOS NUCIFERA L. A REVIEW OF THEIR BIOMASS IN BRAZIL

  • DOI: 10.22533/at.ed.4282110058

  • Palavras-chave: Cocos núcifera L.; pesquisa básica estratégica; Engenharia de Produção;

  • Keywords: Cocos núcifera L.; strategic basic research; production engineering;

  • Abstract:

    The biomass generated by the production of coconut is a big problem. The residues of the coconut industry reach 47% of the production of coconut, being represented mainly by Shell and post the bark. In coastal cities, the husks representing up to 80% of the garbage collected. The tank is inappropriate for this residue can cause bad smell, degrade the landscape, putting at risk the environment and contribute to the proliferation of mosquitoes other transmitters of disease. If burned without the proper control produces substances polluting the environment. 

    The cost of the provision of this type of material in landfills varies from R$ 60.00 to R$ 130.00 per tonne.

    Some researchers, as well as organs, are studying ways to employ the biomass of green coconut (epicarp, mesocarp and endocarp) in the correct way, without harming the environment.

    Inconclusividade observed as the wild origin of coconut, because the findings scattered around the world. Since its introduction in Brazil in the period after the Portuguese colonization, it was spread throughout the Brazilian territory, focusing mainly in coastal regions, North and Northeast. Morphologically is divided into Giants, dwarves and hybrids. Currently, Brazil is the largest producer per hectare in the world and the fourth in the ranking of total production, bit the top of Sri Lanka. 

    There are several works in the literature describing different ways of using the residues of coconut, thereby demonstrating sustainable reuse alternatives for their biomass. 

    The main obstacle to biorrefinária de coco is the logistics required to manage and allocate coconut waste to the place of its reuse of an economically viable form, which can be addressed by supporting Federal Law 12,305 of 2010 with the implementation of an ERP platform for a reverse logistics more sustainable and economically viable.

     

  • Número de páginas: 22

  • SIMONE RAMIRES
  • Samuel Vinicius Bonato
  • Diego Marisco Perez
  • Beatriz Ferreira Webber
  • Lucas dos Santos Azevedo
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