Propágulos füngicos existentes no ar de ambientes internos podem servir como um alerta à saúde, devido ao aumento populacional de pessoas com problemas respiratórios e sistema imunológico debilitado. Este estudo objetivou analisar os fungos filamentosos presentes no ar em três setores internos e climatizados de uma universidade do estado do Piauí, Brasil. Os setores analisados foram: Laboratório de Botânica (Setor 1 ), Herbário (Setor 2) e Biblioteca (Setor 3), nos quais foram realizadas três coletas em N ovembro/2017, F evereiro/2018 e Maio/2018, considerando o método da técnica de exposição de placas abertas contendo meio de cultura específico, Ágar Rosa de Bengala. O isolamento para a identificação dos fungos foi realizado em meio Ágar Extrato de Malte (MEA) e para a identificação considerou-se as referências clássicas. Como resultado, observou-se o desenvolvimento de 234 Unidades Formadoras de Colônias-UFCs, onde o Setor 2 apresentou um percentual maior de colônias. Destas foram identificados 1 O gêneros compreendendo 17 táxons, dentre os quais, Aspergillus P. Micheli e Cladosporium Link demonstraram maior representatividade, 41 % e 11 %, respectivamente. Quanto à comunidade fúngica por coleta, observou­se que as de número 2 e 3 apresentaram similaridade, assim como os setores 1 e 2. O presente estudo torna-se um alerta às pessoas que possuem, frequentemente, problemas respiratórios e/ou sistema imunológico debilitado e que ocupam setores como os analisados nesse trabalho, isso devido ao isolamento de fungos como Aspergillus fumigatus e Aspergillus flavus, espec1es altamente oportunistas. A higienização dos utensílios como móveis, ar condicionado e limpeza de interiores, em ambientes fechados, são os métodos mais simples e eficazes para o controle de propágulos fúngicos. Gráficos, tabelas e dendrogramas são apresentados para melhor exposição dos resultados.Propágulos füngicos existentes no ar de ambientes internos podem servir como um alerta à saúde, devido ao aumento populacional de pessoas com problemas respiratórios e sistema imunológico debilitado. Este estudo objetivou analisar os fungos filamentosos presentes no ar em três setores internos e climatizados de uma universidade do estado do Piauí, Brasil. Os setores analisados foram: Laboratório de Botânica (Setor 1 ), Herbário (Setor 2) e Biblioteca (Setor 3), nos quais foram realizadas três coletas em N ovembro/2017, F evereiro/2018 e Maio/2018, considerando o método da técnica de exposição de placas abertas contendo meio de cultura específico, Ágar Rosa de Bengala. O isolamento para a identificação dos fungos foi realizado em meio Ágar Extrato de Malte (MEA) e para a identificação considerou-se as referências clássicas. Como resultado, observou-se o desenvolvimento de 234 Unidades Formadoras de Colônias-UFCs, onde o Setor 2 apresentou um percentual maior de colônias. Destas foram identificados 1 O gêneros compreendendo 17 táxons, dentre os quais, Aspergillus P. Micheli e Cladosporium Link demonstraram maior representatividade, 41 % e 11 %, respectivamente. Quanto à comunidade fúngica por coleta, observou­se que as de número 2 e 3 apresentaram similaridade, assim como os setores 1 e 2. O presente estudo torna-se um alerta às pessoas que possuem, frequentemente, problemas respiratórios e/ou sistema imunológico debilitado e que ocupam setores como os analisados nesse trabalho, isso devido ao isolamento de fungos como Aspergillus fumigatus e Aspergillus flavus, espec1es altamente oportunistas. A higienização dos utensílios como móveis, ar condicionado e limpeza de interiores, em ambientes fechados, são os métodos mais simples e eficazes para o controle de propágulos fúngicos. Gráficos, tabelas e dendrogramas são apresentados para melhor exposição dos resultados.