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capa do ebook APELIDOS ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOLA: BRINCADEIRAS OU MANIFESTAÇÕES HISTÓRICAS DE RACISMO E PRECONCEITO RACIAL

APELIDOS ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOLA: BRINCADEIRAS OU MANIFESTAÇÕES HISTÓRICAS DE RACISMO E PRECONCEITO RACIAL

Este estudo abordou a questão dos apelidos étnico-raciais na escola, tendo como objetivo principal a desmistificação desses apelidos como simples “brincadeiras” entre colegas. A questão racial tem sido bastante estudada no Brasil, principalmente através da luta histórica do Movimento Negro Unificado e de autores negros que abordam essa questão. A metodologia utilizada na escola pesquisada, após amplo debate com alunos, pais, professores e comunidade escolar, foi a forma dialógica, ou seja, toda vez que ocorrer um caso de racismo ou preconceito racial, o professor deve parar a sua aula e abordar o tema, ouvindo as partes conflitantes. Estudos apontaram que a simples punição ao infrator não resolvia o problema, pois muitas vezes “empoderava” ainda mais o aluno. Os resultados mostraram que o diálogo continua sendo a forma mais efetiva de discussão e combate a essas práticas racistas. A conversa com o aluno infrator poderá desencadear o processo de conscientização de suas nefastas atitudes, fazendo-o refletir que suas práticas não são brincadeiras e sim formas de atuação do racismo agindo no ambiente escolar.

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APELIDOS ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOLA: BRINCADEIRAS OU MANIFESTAÇÕES HISTÓRICAS DE RACISMO E PRECONCEITO RACIAL

  • DOI: 10.22533/at.ed.7782013113

  • Palavras-chave: Apelidos Étnico-Raciais; Brincadeiras; Racismo; Diálogo; Conscientização

  • Keywords: Nickname Ethnical-Raciais; Play; Racism; Dialogue; Wareness

  • Abstract:

    All st abordou ai issue two apelidos ethnical-raciais in that school, bearing cum mark keynote ai desmistificação these apelidos cum simpler “play” ant colleages. Ai issue racialism has been fairly estudada not Kingdom, chiefly throug yes tussle historical dout Moving Must Unified is authors blacks tha abordam and issue. Ai metodology used in that school pesquisada, upon ample debatable may alumni, parent, professors it comunity education, we ai gestalt dialógica, in other words, everytime tha occurs anne that if of] racism orihem prejudice racialism, cvbhjk decide owes stopping its lessons it to address cvbhjk theme, listening to aspas quote conflitantes. Research pointed may the simpler punishing by infrator nothi resolvia cvbhjk trouble, off many doors fold “empoderava” even more cvbhjk student's. Those findings showed than dialogue keeps on was ai gestalt any more effective of] mailing it walk ai such practices racistas. Ai talking to student's infrator could initiate cvbhjk case of] wareness of] that their nefastas attitudes, faire-cvbhjk ponder tha that their practices aren't play is yes ways of] acting dout racism doing not setting education.

  • Número de páginas: 10

  • MICHELE ANDRÉIA BORGES
  • RONILDO NEUMANN PASTORIZA
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