INTRODUÇÃO: A audição permite

que a criança adquira conhecimento por

meio do desenvolvimento da linguagem oral,

facilitando sua integração na comunidade

ouvinte. Assim, a triagem inicial deve ocorrer

até os três primeiros meses. OBJETIVO:

Dessa forma esse estudo trata-se de um

relato de experiência do acompanhamento

da realização de triagem auditiva neonatal.

METODOLOGIA:Estudo exploratório descritivo

com abordagem qualitativa do tipo relato de

experiência, desenvolvido no mês de janeiro

de 2017. Para a produção dos dados realizouse

o levantamento dos resultados do teste da

orelhinha, em uma maternidade de Teresina

no ano de 2016. Os neonatos eram avaliados

quanto à presença ou não da emissão acústica,

caso o neonato falhasse nas emissões

otoacústicas, era encaminhado para o reteste.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram

testados no ano de 2016, 120 neonatos, sendo

que 30 falharam, onde das falhas 18 eram do

gênero masculino. Observou-se falha bilateral

em 8 casos e unilateral em 4.Observou-se

ainda que no primeiro teste audiológico, ,

houve uma frequência maior de lactantes do

gênero masculino que não apresentaram as

emissões otoacústicas transigentes falhando na

triagem. Não houve relação ao lado afetado. O

profissional de enfermagem atua na promoção,

recuperação e reabilitação da saúde; deve

verificar na caderneta da criança, para saber

se a criança realizou o teste, caso o contrário,

encaminha-la ao Serviço de Atenção a Saúde

Auditiva, ou para algum serviço de referência na

especialidade. CONCLUSÃO: Pôde-se concluir

que a presença do enfermeiro é fundamental

no acompanhamento e monitoramento do

diagnóstico precoce das alterações auditivas, a

fim de propiciar melhoria na qualidade de vida

Alicerces da Saúde Pública no Brasil Capítulo 8 91

das crianças no município.